William Mendonça
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Meu Diário
12/09/2020 00h05
14 ANOS DO SITE DE WILLIAM MENDONÇA

Manter um site no ar por 14 anos é uma batalha, especialmente nesses tempos em que as mudanças são rápidas a ponto só percebermos quando elas também já estão obsoletas. Manter um site para divulgação da produção de um escritor, dramaturgo e compositor pouco conhecido, a não ser na região aonde atua, é mais complicado ainda.

Mas o www.williammendonca.com.br, que já foi, por muitos anos, apenas ".com", resiste porque a arte resiste, sempre disponibilizando poemas, músicas, contos, crônicas e livros para download gratuito. Além disso, alguma amostra do meu trabalho jornalístico também aparece por aqui, especialmente nos perfis biográficos que tenho escrito ao longo desses anos.

Recentemente, quando fazia uma reavaliação do site, para saber se todo esse esforço valeu à pena e se seria interessante, até, uma troca de plataforma, deixando o Recanto das Letras, cheguei à conclusão de que este site é o meu grande meio de contato com o público. É aqui que novas pessoas encontram o material que escrevo, já que ainda não tenho livros físicos publicados.

Cada visita conta. Cada comentário conta. Cada compartilhamento conta. Um por dia, que seja, conta. Vale muito. Continuará valendo.

A todos que já passaram por aqui, os meus agradecimentos. O próximo ano será o da publicação de tudo o que produzi até hoje neste site. Aguardem novidades.

William Mendonça

Publicado por William Mendonça
em 12/09/2020 às 00h05
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
31/07/2020 00h01
OUTRA VEZ, DESAFIO NANOWRIMO VENCIDO

Há poucos minutos, completei a meta de 50 mil palavras para mais um projeto que decidi escrever no Camp NaNoWriMo, uma história de fantasia distópica passada, digamos, em um Brasil. Não vou revelar mais do enredo, até porque as 50.488 palavras que escrevi até a meia noite do dia 30 de julho ainda não são o final do projeto. É a primeira vez que concluo este desafio, que me move a manter a rotina de escrita diária, no mês de julho. As duas outras "vitórias" no NaNoWriMo aconteceram nos meses de abril, em 2017 e 2020.

Se em abril deste ano escrevi em quarentena, praticamente o tempo todo do dia em casa, desta vez tive que conciliar os horários com minha rotina de trabalho e as notícias tristes que a pandemia da Covid-19 nos apresenta diariamente.

Eu já tinha parte desse projeto rascunhado e estava decidindo se tentaria escrevê-lo em julho, quando recebi a notícia da morte do meu amigo e parceiro do teatro Zeca Palácio, uma pessoa especial que me incentivou, em vários momentos, a escrever peças teatrais para seus projetos, e que também foi meu colega de palco. Ele se foi deste plano em 24 de junho, dia de São João Batista, o padroeiro da cidade em que ele e eu fizemos nossas carreiras teatrais e para o qual eu escrevi e ele dirigiu o primeiro auto, chamado "A Voz que Clama no Deserto".

Decidi seguir com a ideia de escrever em julho para homenagear Zeca trabalhando. Foi difícil, já que a própria história talvez seja a obra mais dramática que escrevi até hoje, que ocorre em clima de tensão e embates sangrentos. Estou satisfeito com o resultado que, desta vez, será submetido a leitores beta depois de uma revisão. Em novembro, quando acontece o NaNoWriMo propriamente dito - o mês principal do evento literário - eu devo estar lá de novo, se tudo correr bem. Até lá, muito material para revisar e outra ideia engavetada para tirar da cabeça.

Produzir literatura é o que tem me mantido nos trilhos. Este tempo difícil que estamos vivendo vai passar. Vai passar. Enquanto isso, dedico mais esta pequena vitória aos que me incentivam e aos amigos que partiram.

Publicado por William Mendonça
em 31/07/2020 às 00h01
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24/06/2020 22h00
O ADEUS A ZECA PALÁCIO

Vou esperar um momento melhor, em que a dor pela perda do amigo tenha se transformado em saudade, para falar com mais detalhes e reflexão sobre a importância de Zeca Palácio. Ele, que conheci no palco há 25 anos, que se tornou parceiro de inúmeros projetos, que foi o diretor de teatro que mais encenou meus textos - inclusive o primeiro Auto para o padroeiro de Itaboraí -, foi um amigo a quem tive o prazer inigualável de dirigir em cena, de auxiliar, de admirar. Posto aqui fotos de 25 anos atrás, feitas para a divulgação da primeira peça em que atuei com Zeca - Papai Fanfarrão.

Sei que ele será lembrado por sua arte porque, sinceramente, conheço poucas pessoas que merecessem tanto isto quanto Zeca Palácio. Partiu no dia de São João Batista, 24 de junho, partiu quando Joaquim Manuel de Macedo, o maior escritor e dramaturgo itaboraiense, faria 200 anos, partiu apenas para mostrar que a gente não parte, permanece.

Estará aqui com a gente que faz ou fez teatro em Itaboraí pelos anos que virão, tenho certeza, em cada ator ou atriz que ajudou a formar, em cada autor a quem deu oportunidade de ter um texto encenado, em cada um que o aplaudiu em cena, ou fora dela.

Ao amigo Zeca Palácio, ator, produtor, diretor e mestre que dignificou a arte teatral, deixo aqui meus aplausos!

 

Publicado por William Mendonça
em 24/06/2020 às 22h00
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26/04/2020 12h00
CAMP NANOWRIMO: DESAFIO VENCIDO

Pois é. Ontem, dia 25, bati as 50 mil palavras, meta estabelecida para meu projeto de livro que desenvolvi - e ainda desenvolvo - no Camp Nanowrimo. Já concluí quatro de cinco histórias a que me propus. Na verdade, 51.807 palavras, e ainda continuo escrevendo diariamente. Até o fim do mês, a quinta história estará completa também.

Enfim, meu universo ficcional vive. Um planeta que povoa minha imaginação há quase 20 anos. Um lugar onde meus personagens ganharam vida. Vivi esta experiência em abril de 2017, quando nasceu meu primeiro romance. Desta vez, um livro de contos para que novos romances surjam. Uma vitória que me orgulha neste tempo difícil que vivemos.

Assim que concluir a última história, vou postar alguns trechos aqui no site.

Publicado por William Mendonça
em 26/04/2020 às 12h00
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25/04/2020 12h50
O TEXTO Nº 300

Publico hoje o texto de número 300 no site, o soneto "Quando não era inútil sonhar", que faz parte de um novo livro em que estou reunindo sonetos de várias épocas, mas com um tema: "Oração". Este soneto em questão é de 1985, ou seja, do primeiro ano em que escrevi poemas. Publico aqui para lembrar esses 35 anos de vida de escritor, comemorados neste mês.

Toda essa aparente desesperança de um jovem de 16 anos, na época, talvez não me represente totalmente hoje, aos 51. Mas é parte de mim, parte fundamental porque ajudou a formar o que sou hoje. Fiquei mais otimista, menos cético. Escrevo neste mês textos de um romance de ficção científica que é uma utopia - penso em um planeta aonde as coisas funcionam. Há erros, há injustiças, porque há humanos, mas é possível sonhar.

Acredito nisso, na sociedade que vivemos hoje? Provavelmente não. Acho que a pandemia vai ensinar alguma coisa a todos nós? Também duvido. Mas acredito na ciência, na arte, na amizade e no amor, algumas das melhores coisas que a humanidade representa.

Talvez hoje não seja inútil sonhar. Eu sonho. Útil, ou não.

 

Abaixo, o link para o soneto "Quando não era inútil sonhar".

https://williammendonca.com.br/visualizar.php?idt=6928099

Publicado por William Mendonça
em 25/04/2020 às 12h50
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