William Mendonça
POESIA, PROSA, MÚSICA E TEATRO
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E-books
14 VERSOS
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2012
Tamanho:
312 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
14 VERSOS é uma coletânea de sonetos absolutamente emocional - feita pelo autor com base no carinho que sente por cada soneto, não pelo apuro técnico ou atualidade. Aqui estão sonetos imperfeitos da primeira hora, decassílabos de gaita galega, sonetos à moda inglesa, sonetos experimentais ... Abrange longos 25 anos de produção - desde os sonetos de “Concerto para o apocalipse”, compostos em abril de 1985, quando o autor tinha 16 anos de idade, até “Cicatriz”, de outubro de 2010, um poema da maturidade. Portanto, 14 VERSOS tem como marcas a diversidade e a irregularidade. O aprimoramento técnico, ao longo dos anos, e, por conseguinte, das páginas de 14 VERSOS, é visível - enquanto o fio temático e uma preocupação em experimentar novas soluções na forma fixa do soneto fazem com que William Mendonça e sua poesia estejam bem retratados nesses 55 sonetos.
 
ALGUNS SONETOS QUE FIZ POR AÍ ...
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2006
Tamanho:
192 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A coletânea de sonetos “Alguns sonetos que fiz por aí ...” reúne trabalhos escritos entre 1987 e 2006 - privilegiando os sonetos sem rima, muitos deles próximos ao surrealismo e cheios de associações intuitivas, sempre valorizando a musicalidade interna dos versos. Foi impresso pelo autor, numa versão resumida, em 2001, para divulgação. Muitos dos sonetos já foram publicados nos blogs do autor e apresentados ao vivo ou em programas de rádio, como o “Conversa Semanal”, apresentado pela poeta Adayla Barbosa, na Rádio Rio de Janeiro AM. Principal forma fixa da poesia, em língua portuguesa, o soneto sobrevive a mudanças estéticas e às escolas mais diversas, e permite experiências e novos ritmos - como já o provaram grandes autores do porte de Carlos Drummond de Andrade, Manoel Bandeira e Jorge de Lima. William Mendonça iniciou-se na poesia através dos sonetos, em 1985, fascinado com poemas de Olavo Bilac. Mais tarde, foi exposto a diversas influências, como Augusto dos Anjos, Florbela Espanca, e os já citados acima. (Publicado no site www.williammendonca.com em 12/10/2006 e republicado em 21/10/2010.)
 
DR. TEMPESTADE
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2011
Tamanho:
239 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A comédia de humor negro DR. TEMPESTADE é a adaptação para teatro de um conto homônimo escrito por William Mendonça em 1991. A idéia de levar o cientista louco Jules D´Nantes - que inventa uma máquina para controlar o clima do mundo - ao palco surgiu seis anos depois. O autor sempre considerou o conto um dos mais interessantes que havia escrito - por ser uma homenagem a Júlio Verne, por trazer a figura de um mal humorado cientista louco, que detesta políticos, jornalistas e sacerdotes, e por abordar o conflitos que afetam a vida moderna, como ciência versus religião, políticos versus povo, etc. Tudo é tratado com extrema ironia, desde o dilúvio que toma conta do mundo até o final surpreendente do personagem que quis levar a paz ao mundo, controlando o seu clima. É um texto ainda inédito. O conto original pode ser encontrado no livro “Viajante Noturno”, de William Mendonça, disponível para download gratuito em www.williammendonca.com.
 
INSTANTÂNEOS DO PASSADO
Autoria:
William Mendonça, Marlus Suhet, Márcio Soares e Ronaldo Soares
Ano:
2011
Tamanho:
5 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
O livro de fotografias INSTANTÂNEOS DO PASSADO mostra o patrimônio histórico da cidade de Itaboraí-RJ em 1992. As fotos em preto e branco de Marlus Suhet, Márcio Soares e Ronaldo Soares fizeram parte de uma exposição de mesmo nome, que aconteceu em 1992 na Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres, em Itaboraí, e são, atualmente, o maior registro do patrimônio histórico do município já realizado. Em 2009, as fotos chegaram a livro, com entrevistas e textos de William Mendonça, legendas dos próprios fotógrafos usadas na própria exposição, curadoria de Sérgio Espírito Santo e projeto gráfico de Fernanda Villa-Lobos. A 2ª edição, que publicamos aqui, foi lançada em 2011, com o acréscimo da tradução para o inglês, feita por Saulo Mattos. Produzido pela Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres para distribuição gratuita.
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NA HORA DE DORMIR
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2011
Tamanho:
303 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A peça infantil NA HORA DE DORMIR é um texto que surgiu da observação dos filhos do autor, que sempre conversaram e contaram histórias mirabolantes, retardando a chegada do sono na hora de dormir. Os fatos do dia-adia, os filmes que viam, um livro, uma música, tudo era motivo para mais uma animada conversa entre as crianças. William Mendonça, com a peça, quis dar a dois atores a experiência de viver novamente a infância - duas crianças, com um baú cheio de coisas legais, encenando e vivendo as histórias que contam, enquanto divertem o público. Para cada ator, vários personagens, a partir das crianças Bóris e Tatiana. A escolha das cenas não foi aleatória - Peter Pan, clássico de J. M. Barrie, levado ao cinema várias vezes, é um texto sobre o fim da infância, assim como Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, e Copélia é uma história imortalizada pelo balé.
 
O CANGACEIRO NA INTERNET
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2006
Tamanho:
324 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A peça teatral O CANGACEIRO NA INTERNET é uma brincadeira a partir de situações reais: realmente, um grupo gay da Bahia disse que o cangaceiro Lampião era homossexual, assim como o autor conheceu um sobrinho neto de Lampião e encontrou, quando estava escrevendo o texto, poucas referências sobre o cangaceiro na web. Com essas informações e criando personagens e situações cômicas, o autor fez a extrapolação que é o mote da peça: e se o cangaço chegasse à internet? Escrita em 1998, a peça O CANGACEIRO NA INTERNET comprova a veia cômica de William Mendonça, seguindo a linha traçada por sua comédia anterior, O ENCOSTO. O estilo é próximo ao dos vaudevilles e das comédias cinematográficas da extinta Atlântida, imortalizadas por Oscarito - situações familiares levadas ao tom da caricatura. O texto permaneceu inédito até 2006, quando o diretor Zeca Palácio se reuniu ao grupo Teatro Popular Grades da Arte, para a montagem do espetáculo. A estréia aconteceu em novembro, no Teatro Municipal João Caetano, de Itaboraí - RJ William Mendonça, poeta, cronista e jornalista, iniciou-se na dramaturgia em 1987. É autor de 12 peças teatrais, algumas já encenadas, como “O Encosto”, “A Voz que Clama no Deserto”, “Cordeiro de Deus” e “Os quatro poetas”. (Publicado no site www.williammendonca.com em 19/11/2006 e republicado em 21/10/2010.)
 
O ENCOSTO
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2006
Tamanho:
288 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A peça teatral O ENCOSTO surgiu a partir de uma esquete, de mesmo nome, escrita em 1995 por William Mendonça. A história de um marido traído que volta dos mortos para assombrar a viúva e o amante poderia ser uma história de terror, mas virou comédia. Depois da primeira apresentação da esquete, na Mostra de Teatro de Itaboraí - RJ, em 1996, dirigida pelo próprio William Mendonça, o autor percebeu o potencial da história para uma peça, e reescreveu o texto. No ano seguinte, a peça chegou aos palcos, com apresentações no Teatro Municipal João Caetano de Itaboraí e nos teatros dos colégios Alberto Torres e Brasil Vianna, na mesma cidade, dirigida inicialmente por Zeca Palácio e depois por Arlete Barbosa. William Mendonça, poeta, cronista e jornalista, iniciou-se na dramaturgia em 1987. É autor de 12 peças teatrais, algumas já encenadas, como “O Encosto”, “A Voz que Clama no Deserto”, “Cordeiro de Deus” e “Os quatro poetas”. Trabalhou como ator, diretor e oficineiro de teatro junto à Cia. do Teatro João Caetano e a Cia. Parafernália de Teatro, de Itaboraí. (Publicado no site www.williammendonca.com em 15/10/2006 e republicado em 21/10/2010.)
 
QUATRO POETAS
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2011
Tamanho:
622 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
4 POETAS Um encontro entre quatro poetas mortos, em algum lugar indefinido no espaço-tempo, uma dimensão que uns diriam espiritual, outros onírica. Esta é a premissa de “Quatro Poetas”, esquete teatral composta por William Mendonça a partir de poemas de Augusto dos Anjos, Cecília Meireles, Fernando Pessoa e Florbela Espanca. A idéia foi a de confrontrar estilos, filosofias e experiências de vida muito diferentes, em um recital. A primeira montagem, em 1996, aconteceu no espaço intimista da Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres, em Itaboraí-RJ, com os atores em meio ao público. A força dos versos dos poetas, caracterizados em cena e tão próximos de quem assiste, ganha um efeito surpreendente. Quando apresentada para jovens estudantes, faz com que aquele algo estranho chamado Poesia ganhe um significado diferente.
 
 
VIAJANTE NOTURNO
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2007
Tamanho:
2 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
A coletânea "Viajante Noturno" reúne contos de ficção científica e fantasia escritos por William Mendonça ao longo de quase quinze anos. Sendo leitor inveterado de FC e fã de Star Trek e outras séries do gênero, o caminho a escrever ficção científica era praticamente inevitável. Influenciado especialmente por Ray Bradbury, Phillip K. Dick, Tim Powers e Isaac Asimov, o autor exercitou alguns "subgêneros" mais populares em seus contos - viagens no tempo, viagens especiais, futuro pós holocausto nuclear - mas procurou uma ótica mais poética e outros focos narrativos, como o humor e a crônica. Destaque para o conto "Dr. Tempestade", que foi adaptado em uma peça teatral com o mesmo nome, e a homenagem a Star Trek em um conto absolutamente emocional.
 
VISTA ZEN - HAICAIS
Autoria:
William Mendonça
Ano:
2011
Tamanho:
233 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A coletânea de haicais “Vista Zen” reúne trabalhos escritos entre 1987 e 2010 - textos que, na sua maioria, faziam parte de livros ainda inéditos do autor. Muitos deles já foram publicados na imprensa de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (RJ), como colaboração em seções literárias. A decisão de extrair os haicais dos livros em que constavam originalmente surgiu por dois motivos: os textos pareciam desvalorizados, quando publicados ao lado de poemas mais extensos; os haicais, assim como os sonetos, na verdade, ganham força quando reunidos.